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Bate papo com Daniel Figueora

Falamos sobre o que estamos jogando, porque é difícil manter os grupos de RPG vivos, nossos livros de RPG xodós, o que jogamos além de D&D, e mais. Confira!

Por Daniel Anand

Daniel Anand, engenheiro, pai de gêmeas e velho da Internet. Seu primeiro de RPG foi o GURPS Módulo Básico, 3a edição, 1994. De lá para cá, jogou e mestrou um pouco de tudo, incluindo AD&D, Star Wars d6, Call of Chuthulu, Vampire, GURPS, Werewolf, DC Comics (MEGS), D&D 3-4-5e, d20 Modern, Star Wars d20, Marvel Superheroes, Dragonlance SAGA, Startrek, Alternity, Dread, Ars Magica, 13th Age e atualmente mestro Pathfinder 2E. @dsaraujo no twitter

Uma resposta em “Bate papo com Daniel Figueora”

Legal conhecer o Figueroa (ou ao menos a voz dele)!

Só reforçando um ponto que o Daniel mencionou: não deixar a mesa morrer. Sempre friso isso para meus jogadores (ou entusiastas do RPG como eu em geral). Já tomei diversas iniciativas a respeito. No fim, as que funcionaram, foram: no grupo para o qual mestro, usamos o doodle para decidir a data da sessão. O dia mais votado é o dia de jogo, independente se alguém (minoria) não puder ir. Depois nos arranjamos, em termos de narrativa, com a presença do jogador na próxima sessão. Já no grupo que sou jogador, deixo claro que eles podem jogar sem mim caso ocorra d’eu não poder participar.

Nessa fase “pagando boletos” da vida, o jeito de se tirar um 20 é manter os dados rolando.

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