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Domingo de links carnavalesco!

Hobgoblin FortressNo feriadão, tudo fica meio devagar, inclusive os links do Domingo. Mais uma vez a produção nacional detonou a gringa, pelo menos nos meus favoritos!

O Ilustrador de hoje é de Brian Hagan, ilustrador de alguns livros de RPG. Ele foi um dos caras que definiu o estilo do d20 Modern, mas colabora frequentemente com a WotC na linha do D&D e card games. Outro livro com seu trabalho foi o Tome of Magic da 3a edição do D&D.

E rolem 20, mas não misturem com o confete!

Por Daniel Anand

Daniel Anand, engenheiro, pai de gêmeas e velho da Internet. Seu primeiro de RPG foi o GURPS Módulo Básico, 3a edição, 1994. De lá para cá, jogou e mestrou um pouco de tudo, incluindo AD&D, Star Wars d6, Call of Chuthulu, Vampire, GURPS, Werewolf, DC Comics (MEGS), D&D 3-4-5e, d20 Modern, Star Wars d20, Marvel Superheroes, Dragonlance SAGA, Startrek, Alternity, Dread, Ars Magica, 13th Age e atualmente mestro Pathfinder 2E. @dsaraujo no twitter

9 respostas em “Domingo de links carnavalesco!”

Hey dude, que tal um novo link para a lista? Temos um novo blog na na área: dadomestre.com.br!

No mais, tava dando uma olhada no post do Critical Hits e lembrei como estrenhei ter de usar planos quadriculados nos combates, além de miniaturas:

4. No map, no minis, no problem

Before the days of 5′ steps/shifts and opportunity attacks, the need for knowing where exactly everyone was in relation to each other was greatly reduced. In the 2nd edition era, we never used battlemaps or minis. No having to draw out maps in advance, no complaints that the miniature didn’t depict the monster, and no extra table space needed.

Contudo hoje até me acostumei e não me imagino sem.

Nos meus jogos de AD&D, a gente também não usava miniaturas, mas quase sempre a gente tinha um mapa desenhado explicando onde cada um estava. O problema é que sempre era treta para os Thiefs conseguirem fazer backstab, que tinha que ser pelas costas, e outros problemas do tipo.

A 3a edição consolidou totalmente a necessidade de miniaturas no D&D, e a 4a edição colocou o prego no caixão das aventuras sem mapas. O que não é necessariamente uma coisa ruim, mas é diferente.

Desde que a IDD começou a fazer miniaturas de chumbo aqui no Rio (a IDD era parceira da revista Dragão Dourado, alguém lembra?) que sou fascinado por elas. Não tenho nenhuma das novas, mas ainda tenho várias das de chumbo e aquela outra de liga branca.

No entanto, tenho dificuldade de usar mapas e minis em meus jogos. Ao menos pra mim, o uso da miniatura quebra muito o clima do jogo, transformando mais em estratégia do que roleplay.

O difícil mesmo é mestrar pra um grupo onde parte adora minis e não gosta da abstração do combate, e parte detesta o uso minis e preferem o combate cinematográfico. Só rebolando muito! 🙂

Opa! Chegando da folia vejo uma bela indicação ao RPG Planet. O Facelift tá no ar, mas o site ainda está, digamos, em versão beta. Sugestões, objeções, opiniões e insultos são bem-vindos.

abs!

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