Categorias
Enquete

E se não fosse D&D?

SummonNo último 1º de Abril nós fizemos uma brincadeira, chamando o Rolando 20 de Rolando 3d6, e dizendo que o site iria se focar no GURPS. Na enquete de hoje, eu pergunto aos nossos visitantes: sem contar o óbvio Dungeons & Dragons, qual seu sistema favorito?

Eu gosto de GURPS e já joguei em várias versões, mas acho o Vampire bem intrigante, e gosto bastante não só do cenário quanto do sistema. Mas tenho um carinho todo especial por sistemas de super-heróis, tendo aqui na minha estante o Blood of Heroes, o Mutant & Masterminds (Mutantes & Malfeitores no Brasil) e o SAGA Marvel Super Heroes.

O Davi eu sei que tem todo um carinho pelo cenário do Senhor dos Anéis, mas detesta o sistema CODA. Ele também gostou bastante do novo World of Darkness. E vocês?

[poll id=’18’]

Claro que nunca daria para colocar todos os sistemas aí em cima, use e abuse do nosso sistema de comentários e conte sobre outros sistemas de sua preferência. Nem que seja pra dizer: “Mas como você esqueceu do sistema X?!”

Agradeço ao Marcelo Dior pela sugestão da enquete, e desejo um ótimo final de semana a todos. E Rolem 20!

Por Daniel Anand

Daniel Anand, engenheiro, pai de gêmeas e velho da Internet. Seu primeiro de RPG foi o GURPS Módulo Básico, 3a edição, 1994. De lá para cá, jogou e mestrou um pouco de tudo, incluindo AD&D, Star Wars d6, Call of Chuthulu, Vampire, GURPS, Werewolf, DC Comics (MEGS), D&D 3-4-5e, d20 Modern, Star Wars d20, Marvel Superheroes, Dragonlance SAGA, Startrek, Alternity, Dread, Ars Magica, 13th Age e atualmente mestro Pathfinder 2E. @dsaraujo no twitter

124 respostas em “E se não fosse D&D?”

Tipo, fiz uma brincadeira no 1º de maio e acho que acabei ofendendo vcs sem querer.
Falei do 3d&t apenas pq o design do site parecia mais com a linha 3d&t (principalmente o Alpha) do que com GURPS.
Não acho necessariamente que GURPS seja um sistema ruim, apenas acho que seja uma pedra no sapato para os mestres. E sim, sou da geração 2000 jogador compulsivo de 3d&t, mas acho que M&M é um sistema superior aos dois. Na verdade com alguns ajustes poderia superar até mesmo D&D.
Abraço galera e sem ressentimentos, todos temos nossos sistemas preferidos e não gostamos que ninguem fique zoando.

Para ser sincero, nem gosto de D&D e de nenhum sistema baseado em classes, pois acredito que as classes limitam demais a criação de personagens.

Gosto mesmo é de GURPS, pois acho muito simples e fácil de jogar. E antes que alguém venha falar que GURPS tinha até regra para cavar buraco, na verdade o próprio sistema sempre avisou que as regras estão lá para ajudar e que os jogadores e narrador devem escolher quando usar ou não usar as regras.

Sou muito fã do antigo mini GURPS e do novo GURPS lite.

O problema é que a maioria dos narradores e jogadores faz questão de usar todas as regras, eu sempre tive vontade de adotar o GURPS como sistema principal, afinal dá pra jogar tudo com ele, mas nunca encontrei um grupo de GURPS que fosse "friendly" com novatos, pois sempre fazem questão de usar todas as regras e livros possíveis.

Votei no M&M, mas tenho uma certa simpatia por 3D&T dentro de sua proposta (mas não gostei da versão alpha). Gostava tb do MArvel Super Heroes da TSR, é um sistema estranho, mas de alguma forma eu gostava, usei uma variação com uso de pontos que achei na internet por muito tempo.

Eu me amarro no MSH da TSR. O engraçado é que como player, eu prefiro o DC Heroes Rpg ou até o Aberrant. Como mestre, adoro o Marvel! Aliás, eu tava pensando mesmo em fazer um joguinho se pilhar depois do filme do Wolverine (que não tô botando fé nenhuma).

Meu voto foi para 3D&T, o sistema que consegui ensinar aos colegas na escola que não tinha tanto inglês assim para amendrontar os futuros jogadores, também foi no 3d&t que achei novos grupos para jogar quando tive que me mudar umas 3 vezes em 2 anos, hoje em dia eu devo parte e minhas amizades ao sistema.
Mas, eu adorava jogar o first quest que vinha com miniaturas, cd com áudio, fichas prontas e bastantes desenhadas, 1 mapa de cidade e algumas aventuras para iniciantes, na época a barraquinha de livros fechou e não sabíamos aonde ir comprar outras edioções, e para finalizar, na época das mudanças de casas, eu comprava revistas com aventuras solo ou com campanhas prontas sem sistema definido, que assim modificava a meu prazer.

O 3D&T é um sistema legal. O foda é que o Trio Tormenta é odiado pelos jogadores nan net e em muitos lugares por vários motivos que acredito não valaha a pena listar e nem discutir. A questão é que o caso do cenário Tormenta (que joguei com muito afinco e gosto por anos) é que ele é mal dito como produto de uma colcha de retalhos.

Ele é uma colcha de retalhos, mas nunca tive tanto carinho por um cenário. Principalmentepor ter rolado muitas aventuras com colegas na escola e por ter visto o cenário crescer. A questão é que eu acreito que existam (objetivamente) cenários e sistemas melhores.

Eu adoro o 3D&T mas também tenho o meu lado Gurpeiro fanático, que parece estar aflorando ultimamente. Para quem curte Gurps, recomendo o Transhuman Space, bão dimais ! 🙂

Estou adorando o conceito e idéias inovadoras apresentadas em Mutantes & Malfeitores! Acho que é uma das gratas surpresas do mercado nacional de RPG! Até pouco tempo atrás, considerava DC Universe o melhor sistema de simulação de super-heróis para RPG já feito. Agora estou vendo o quanto M&M é versátil e aberto a novas interpretações, sendo até mais flexível que a antiga terceira edição de D&D!

Gurps. Aprendi com AD&D, passei por vários outros e voltei ao Gurps. Não encontrei nenhum que me agradasse até agora como ele.
Regras para cavar buraco? Que sistema não tem para cavar buracos? A única diferença é que em Gurps ela está bem explicada.

Regra de jogo (tirando a criação dos personagens) o GURPS só tem 3 fundamentais que são msotradas no inicio do livro (pelo menos na 3rd era assim). Pode-se jogar perfeitamente só com elas.
D&D tbm tem muitas regras inuteis que ninguem usa ou usa raramente.

Já passei por Storyteller, d20 system e alguns outros, atualmente a 4º edição me trouxe de volta ao RPG feliz da vida. Mas, além da 4º, eu gostei muito dos podcasts do pessoal do vozes onde eles falaram um pouco sobre o cenário de Star Wars SAGA (acho que era isso mesmo), e sempre fui um puta fã do cenário! Pena que não terei oportunidade de jogar, mas fico ai no aguardo de um Star Wars pra 4º edição, esse sim vai bombar!

Já passei por Storyteller, d20 system e alguns outros. Atualmente a 4º edição me trouxe de volta ao RPG feliz da vida. Mas, além da 4º, eu gostei muito dos podcasts do pessoal do vozes onde eles falaram um pouco sobre o cenário de Star Wars SAGA (acho que era isso mesmo), e sempre fui um puta fã do cenário! Pena que não terei oportunidade de jogar, mas fico ai no aguardo de um Star Wars pra 4º edição, esse sim vai bombar!

Tem mesmo. Antes da quarta edição eu já tinha excluido RPG dos meus planos, a terceira edição foi boa no início pra ficar um saco depois com aquela enxurrada de combos de classes de prestígio uma após a outra, sei lá, essas coisas nunca me empolgaram.
Apesar de muita gente criticar a 4º no início, agora as coisas tão bem bacanas. Até quele título de "Video game de papel" parece ter sumido, né?
Ai antes eu não tinha nenhuma mesa pra jogar e agora to feliz com 2 mesas e mais 1 mesa virtual (Fantasy Grounds, all hail). E felizmente os suplementos só deixam a gente com aquele gostinho de "quero mais" que a muito tempo não se via nos RPGs atuais

Pô, e eu não sabia q o SW SAGA era novinho. Pelo q eu ouvi do pessoal do vozes, tava achando que era só o Marcelo ganhando um livro velho e botando pra playtest, bom saber.

Pois é, o SAGA inclusive é meio que o pai da 4E, já que muitas das novidades que nós temos hoje lá foram "testadas" no Star Wars. Assim, a coisa do vídeo game de papel continua e eu acho que esse é o grande lance da 4E, os combates são tipo um "mini-game" dentro do RPG, é como se voc fosse jogar o antigo skirmish dentro do RPG e ao menos pro meu grupo isso foi essencial pra o pessoal voltar a se interessar por D&D.

Pra você imaginar como a coisa andava, o pessoal se empolgava mais nos combates que estavam acontecendo na campanha de nWoD (onde eles eram simples mortais, da polícia de Chicago) do que nos mesmos combates da campanha da 3.0/3.5, onde eles eram heróis renomados, mas não tinham um combate com mais do que 3 turnos.

Pra nós a 4E realmente trouxe o pessoal pra ter vontade de jogar D&D denovo.

gostei muito do novo sistema do Storytelling, mas sem dúvida meu preferido é GURPS. Sou da geração Xerox, da "escola" do GURPS como dizem (tinha a "escola" do AD&D tb). A incrivel liberdade que GURPS proporciona, em criação de PC, NPC e de histórias. Tambem acho um sistema incrivelmente simples e rápido tanto em mecanica como em criação de PC (nos aureos tempos montava qq PC em 10min – supers em 20min), tudo depende de como usa-lo. Finallizando, GURPS não é complexo, é COMPLETO.

Sou fãnático de Lobisomem o Apocalypse, apesar de achar o sistema D20 melhor para jogar . As historias das tribos envolvendo todo o mundo(Russia, Irlanda, Brasil, USA, Marrocos, etc), a pentex, espioes dos dois lados, fomoris (humanos caidos), entre outros. Nem o fim dele me impediu de continuar colecionando seus livros.

Eu adoro d20 sistem, mas nunca joguei D&D T_T.,eu tenho um rpg chamado 1ªaventura que utiliza as regras basicas dele, mas algum dia comprarei os livros 3.5 e serei mais feliz XD!!!!
Tambem gosto de Angus rpg , que utiliza seu proprio sistema, até porque foi meu primeiro rpg, então meu voto é para ele!!
Não fugindo do assunto, alguem ai ja jogou ou joga Terra de OG??????

Bem, meu sistema favorito sempre foi Stotyteller e hoje Storytelling, nessa nova encarnação ele ficou ainda mais simples e menos "na cara" do que antes o que deixou ele ainda mais fácil de ser ensinado pra novatos, tanto que a minha mesa atual de nWoD tem uma novata e ela está se dando muito bem, não teve dificuldade nenhuma em se adaptar mesmo nunca tendo jogado RPG na vida.

Além disso eu gosto de um pouco de GURPS, apesar de estar sem jogar ele faz MUITO tempo, mas como agora eu peguei os livros da 4E junto com Supers e Powers acho que devo voltar a mestra uma campanha de super-heróis ainda antes do fim do ano.

Adoro o Dragonlance SAGA, provavelmente um dos melhores sistemas sem dados que já foram criados, Castelo Falkenstein, Deadlands e especialmente o novo Star Wars, que ficou ótimo.

E o sistema CODA eu achei uma coisa realmente sofrível, eles deveriam ter simplesmente feito um SdA D20 mesmo que tinha agradado bem mais, talvez ele até existisse ainda hoje depois da febre dos filmes ;D

Eu votei no 3D&T… mas não desses de agora que eu não conheço nenhum… e gostava mesmo do 3D&T de uns 7 anos atrás ou mais.. nem me lembro agora, só lembro que era quando ainda saia Holy Avenger e a história não estava nem na metade e a Dragão Brasil estava no n° 50 e poucos.

GURPS com certeza…pela liberdade de criar personagens e pela capacidade de ser simples ou complexo, dependendo do gosto do jogador (sim, GURPS pode ser simples).
Proporcionou grandes aventuras antes de ser aposentado nas minhas mesas…só não começo a jogar a 4ª edição pq tenho mais acesso aos livros do D&D e ambos os sistemas são caros. Dai tive que escolher apenas 1.

Storyteller…
mago é o que tem de mais elaborado em se falando de rpg… esferas e como modificar a realidade… perfeito.

ainda hoje acredito que forno de microondas(forças), celular(correspondência) e máquina de costura(não tem como aquilo funcionar… uma linha embola na outra e e negocio sai costurando… absurdo.) deveria gerar paradoxo nos caras que os inventou…

Call of Chutulu! isso me lembra que fui assassinado em carcosa na aventura passada, fui o único com "sorte" (sim rolei luck e passei) de achar um assassino que estávamos atrás… Meu escritor for degolado com propria faca… Bad Luck…

(anand Não vai comentar do Nerdcast dessa semana?)

Storyteller foi o meu sistema prefirido por muito tempo,gosto principalmente de Vampiro:A Mascara.Outro sistema que eu gosto bastante é o 3D&T,poi sempre gostei de animes e mangas,rsrsrsrs.
Quanto aos outros sistemas naum posso dar minha opinião,pois sou novato e ainda não os joguei,mas quem sabe daqui algum tempo.

hauahuaahua,e é mesmo.O meu primeiro Mestre,ainda me lembro de Angus,e daquela coisa vergonhosa que aconteceu após eu ter falhado em um teste para saltar.

É mais na 3.alguma coisa…
Nem os ataques de oportunidade todo mundo usava…tinha um monte de coisas que você quase nunca via. Regras de peso de equipamento por exemplo eu raramente via alguem usando a sério.

Eu não tenho nada contra 3d&T, achei muito legal uma revista que saiu sobre o UFO team. Mas acho que pra cenário medieval ele é bem fuleiro. Até porque tormenta nunca me agradou (e eu li muita coisa do que saiu para 3d&t, mas acho que seria melhor para o sistema focar no UFO team e coisas mais supers)

kra, sei não. Como o sistema é bem simples (não tem atributo de inteligência) fica facil apresentar para os iniciantes, e para os mais veteranos os combates ficam mais rapidos sobrando mais tempo pro roleplay. Acho que o que pesa pro 3d&t não conquistar a todos é justamente sua simplicidade.
GURPS é excelente quando o grupo que fazer testes, pq o sistema permite praticamente fazer qualquer tipo de teste (ate msm o famigerado teste pra cavar buracos), mas não sou fã de sistemas muito "pesados" em regras.
É então que entra o 3d&t com a sua facilidade de adaptação. Assistiu Avatar e quer jogar com um dobrador de terra? Facil. Assistiu Watchmen e quer jogar com um vigililante? Facil tambem.

Como tenho pouquissimo tempo pra jogar acabo não experimentando outros sistemas, no passado joguei muito Storyteller e GURPS (Cyberpunk). Tenho muita vontade de mestrar Shadowrun (mas nunca dá tempo) e de conhecer o sistema de Call of Cthulhu.

Nunca experimentei os sistemas baseados nos universos de super-herois, apesar de fã de quadrinhos, tinha muita curiosidade em jogar o GURPS Supers, mas com o tempo acabei deixandod e lado.

Cara, eu também era muito curioso e acho que fiquei com expectativas demais sobre o CoC, Achei o sistema fraco (é baseado em porcentagens, coisa que me dá calafrios nos dias de hoje, especialmente na hora de fazer personagens) e tem um bocado daquelas coisas de "o valor de X é N vezes Y", o que também me chateia um bocado.

O livro básico em termos de cenário é muito bom, mas também é capa mole e todo preto-e-branco, com algumas ilustrações fraquinhas. Acho que ao menos o módulo básico merecia um tratamento melhor, no estilo do módulo básico das outrs editoras.

Não é nem que o livro seja ruim, mas as regras não me empolgaram o quanto eu esperava não, vou usar a ambientação mas o sistema vai ter Storytelling mesmo, que é bem mais simples e me pareceu mais bem amarrado do que o Basic Roleplaying do CoC.

putz, por favor, separa Storytelling e Storyteller! eu tenho um problema com o cenário novo…

de qualquer forma, meu voto ta ai.

Sim, os cenários são relativamente distintos, mas o sistema é praticamente o mesmo. Eu particularmente prefiro o sistema do nWoD, mas a 3a edição do antigo WoD funcionava bem.

Nossa, eu acho o sistema Storyteller completamente diferente do Storytelling. São como AD&D 2nd. e D&D 3e.

Joguei Storyteller por muito tempo e venho adquirindo os livros básicos do sistema Storytelling e eles tem me agradado muito, por isso, mesmo gostando muito de GURPS, ele seria minha segunda opção.

Votei no nWoD, eu gosto muito do sistema, acho que pode ser usado para qualquer cenário moderno, e até um pouco futurista. 3d&t já joguei, mas sua simplicidade mais atrapalhava que ajudava, pois acredito que algumas regras ajudam a caracterrizar melhor os personagens (coisa que o storyteller e gurps fazem muito bem).

CODA, não posso falar do coda, para mim só ganha do Angus.

Mutantes e Malfeitores está maravilhoso, queria até dar uma olhada no true d20, eles conseguiram fazer o sistema d20 muito mais estiloso, sem o conceito de classe que é bom pro D&D, mas uma merda para quase todos os outros cenários.

Eu acho que Storytelling casa bem com qualquer cenário "pé no chão", mais realista, mas que não exiga muitos detalhes (sendo muito detalhista só rola com GURPS mesmo).

Vou rolar uma campanha de SLA Industries aqui e vou usar Storytelling porque o sistema original do cenário (que é tipo um horror futurista) é uma porcaria e o sistema do WoD casa direitinho com a alto nível de mortalidade do cenário, não tem me dado trabalho nenhum pra adaptar, o único problema eram as armas e armaduras mas agora eu já tenho o "Armory" e vou tirar as coisas de lá mesmo, só trocando os nomes pra ficar uma coisa mais "futurista" mesmo 😉

Eu acho o True20 um negócio interessante, mas a inexistência de classes deixa a coisa esquisita, é como se o sistema perdesse completamente a identidade, só tivesse o 20 no nome e no dados de vinte lados. Acho que o sistema D20 em si cabe muito bem pra campanhas heróicas e tal, mas assumir ele como genérico pra qualquer tipo de cenário já é forçar demais a barra.

Eu gostei muito do true d20, e cheguei a usar por um tempo no lugar do D&D 3.5. Mas o grupo não se adaptou a regra de toughness, a falta de HP e de não rolar dano. e tenho que confessar que isso também foi o que matou o sistema pra mim. Mas em todo o resto, ele é muito bom.

Storyteller/storytelling, especificamente Mago a ascensão e o despertar. A mecânica do segundo somada a ambientação do primeiro são de tirar o chapeu. Na verdade a White wolf está lançando suplemebntos interessantes para o despertar, o problema é que as facções ficaram representadas por conceitos extremamente genéricos, sendo que a ideologia fica para os legados que são ramificações das facções. Vejam, Adamantine arrow = exercito, Mysterium = academicos/pesquisadores, Free council = cientistas, Guardian of the veil = assassinos e a Silver ladder = judiciario/legislativo. São idéias extemamente simplórias, e que nenhuma delas implica algum tipi de ideologia. mais grave das 5, apenas uma cogita no fato do mito de atlantida ser papo furado. O pior que os inimigos principais, Seers of the throne, também acreditam na ilha da fantasia chamada atlandida… Na verdade eu não acho atlandida uma idéia ruim, entretanto fazer toda a história girar em torno disso eu acho ridiculo…

Nossa, bem lembrado. Joguei muito Trevas, ainda tenho uma edição capa mole lançada nos moldes da Dragão Brasil. Depois que foi lançada a edição capa dura não acompanhei mais, mas lembro que era divertido e bem adaptado para a temática.

Cara, bem lembrado mesmo. Eu ainda tenho os básicos de Arkanun e Trevas da última edição aqui em casa e digo sem medo que, pra mim, são os melhores RPGs nacionais já lançados, tanto na qualidade técnica mesmo do cenário e das regras quanto dos livros, sempre com arte e diagramação de primeira linha.

Mesmo hoje eu sendo meio chato pra sistemas com porcentagens (acho meio lento de se fazer personagens), ainda jogaria uma campanha de Trevas, que é um dos meus RPGs de horror favoritos. Pena que o pessoal (e eu mesmo) ainda esteja muito empolgado jogando 4E e o nWoD pra fazer isso, mas um dia voltaremos aos bons tempos de caminhos da magia e caça a metalianos ;D

Também gosto muito da linha Trevas/Arkanun, o sistema não é lá essas coisas, mas gosto muito da ambientação, o lance de você ter todas as religiões e mitologias como reais e entrelaçadas é muito interessante. O capítulo inicial do Trevas é bem cansativo para iniciantes, mas se você gosta de mitologias diversas é uma delícia de ler.

Arkanum foi meu rpimeiro RPG, foi um presente do Anand. Joguei bastante, o coitadinho ficou todo gasto, mas livro de RPG bom é assim, fica todo zoneado. Foi muito bom. Mas também acho o sistema meio fuleirinho.

O meu primeiro Arkanun, o que saiu nas bancas e tal, acabou sendo roubado! =/
Tenho as aultimas versões do Trevas e Arkanun aqui em casa, muito bom!

No começo do ano adquiri três sistemas novos, os primeiros desde o D&D 4e e, antes deste, o último RPG que havia comprado fora… caramba, acho que o D&D 3e em 2000. Eu gostei muito do Star Wars Saga, um meio do caminho entre 3.5 e 4e, e fiquei muito empolgado com o Storytelling, mas dos três, o que mais me renovou o interesse por jogos não-D&D foi o Savage Worlds.

Pense em GURPS ao contrário: o livro básico custa US$ 9,90, tem 21×14 cm e 180 páginas, e cobre um mínimo de regras necessário para se jogar qualquer coisa, incluindo regras para se criar regras. O mote do sistema é "fast! Furious! Fun!", então as regras são simplificadas em nome da agilidade; por exemplo, magia, psionismo, super-poderes e ciência maluca utilizam rigorosamente a mesma matriz de regras e são tratados como a mesma coisa. O "grosso" das regras, no entanto, está em seus suplementos, calhamaços ou caixas que custam US$ 30 ou US$ 40 e cobrem as regras específicas para aquele cenário, como Slipstream (FC espacial), Deadlands (faroeste + sobrenatural), Evernight (fantasia + invasão alienígena), Pirates of the Spanish Main (piratas), Rippers (sobrenatural vitoriano), Necessary Evil (super-vilões vs. invasão alien) e The Savage World of Solomon Kane.

Savage Worlds é surpreendentemente simples e rápido de jogar, focando na ação heróica e permitindo a criação de qualquer cenário com poucos minutos de preparação do DM — mas não é de modo algum um jogo simplista: pode-se ver que muitos e muitos anos (já é a terceira revisão) de esforço foram colocados na coesão e equilíbrio do sistema, e os ajustes para um novo cenário não exibem qualquer remendo. Estou, por exemplo, preparando um jogo de "Weird War I", que mistura 1ª. Guerra Mundial com sobrenatural cthuliano. Não precisei criar ou adaptar qualquer regra, só escolher as que usar. Maravilha.

Há um grupo de «Mutantes e Malfeitores» aqui em RAO, e eu realmente preciso jogar com eles para conhecer o sistema. O GM já me convidou várias vezes, dizendo que vou adorar o jogo. Preciso arranjar o tempo para jogar com eles e descobrir como é o sistema.

O que acho mais interessante é que o sistema do M&M é "super" customizável, você pode tanto torná-lo mais detalhado e complexo quanto pode torná-lo mais simples e dinâmico, sem muito esforço. Se tem um grupo de veteranos que gostam de regras ou um grupo de novatos que se intimida com as regras, você pode usar o M&M para mestrar para ambos os grupos e agradar a todos.

Marcelo, acompanhei a sessão gravada de Star Wars que vocês fizeram. Achei interessante a mecanica do sistema que como você bem comparou esta entre a 3ª e 4ª edição. Fiquei interessado em adquirir mas não entendi muito bem os livros necessários, vi o Core Rulebook (Darth Vader na capa) e vários outros que parecem temáticos (Threats of the Galaxy, Scum and Villainy…), só com o Core já é possível sair jogando ou existe algum outro (como um Player's Handbook)?

O Core Rulebook é a única coisa que você realmente precisa para jogar; é o que tem o Darth Vader na capa. E o melhor é que já faz um mês que a WotC está distribuindo edições já com as erratas (são dezenas e dezenas delas) — se for comprar, fique de olho no código de barras (ou ISBN) para ter certeza de que está adquirindo a edição corrigida.

Os suplementos são de época/ambientação, e introduzem classes de prestígio, raças, equipamento e Force Powers novos, mais característicos da época explorada em cada livro. «Starships of the Galaxy» traz regras mais detalhadas para quem curte combate espacial; «Threats of the Galaxy» é basicamente uma enorme coleção de vilões, criaturas e droids prontos; e «Scum & Villany» tem novas opções e equipamentos para mercenários, foras-da-lei e aventuras de "crime".

Mas estamos jogando na era de KoTOR sem qualquer suplemento e não estamos sentindo a menor falta. Tudo o que precisamos foi jogar os games de KoTOR ou (no caso do Rodolfo) ler um dos gibis para pegar o "clima". O livro básico tem opções o suficiente para ao menos um primeiro "tour" completo pelo jogo, i.e. do nível 1 ao 20. Acho que só sentirei necessidade de comprar suplemnentos num segundo "tour".

Vou procurar alguma edição recente do Core então. Como também já acompanhei os games (KotOR, Force Unleashed e afins) e um pouco do universo expandido acho que também não será necessário recorrer os suplementos no começo. Vlw pela dica!

Votei no GURPS principalmente pensando na quarta edição que é o que eu tenho aqui em casa e mestro. Eu sempre gostei muito do sistema e ele é o meu favorito, diferente do que muitos falam ele não é dificil, ele tem o mesmo nivel de dificuldade de se aprender a jogar D&D. Eu sempre gostei de ver como ele é consistente e bem arrumado e consegue não só fazer gêneros realistas de campanhas ele também faz coisas cinematográficas, épicas e super muito bem.

A história toda não gira apenas em torno disso e o livro bate um bocado nesse assunto.

Em outros suplementos, como o "Magical Traditions" ele volta a tocar no assunto, comentando que as diversas culturas tem as suas próprias visões sobre o início da magia e de onde ela vem de verdade, Atlântida é apenas a forma européia de se visualizar a magia, mas não necessariamente a única forma de ver isso.

E essa na verdade é a proposta de todos os livros do nWoD, não existem mais verdades absolutas, as coisas sempre podem ser completamente diferentes do que você realmente acredita e é por isso que as tradições se tormaram tão genéricas, assim como os novos clãs e tribos, o WoD não é mais tão preto no branco quanto o original e você fica com mais possibilidades de desenvolver o seu personagem sem ter que ficar amarrados a estereótipos demais simplesmente porque escolheu uma tradição em específico.

Outra coisa muito importante é que agora além da tradição você também tem a Torre, que funciona como os augúrios dos lobisomens, que são uma peça de personalização que não existia no "A Ascenção".

Eu acho que o pessoal ainda vai demorar muito para descobrir que, diferentemente do antigo WoD, os Clãs/Tribos/Tradição/Whatever NÃO são mais o que define o seu personagem. Isso não é um jogo de D&D onde, por eu ser um ranger não vou conseguir ser um controller, por exemplo.

É como o Davi Sales disse mais acima: as classes funcionam bem em D&D, mas, em outros cenários, é uma merda. E isso acontecia no antigo, onde todos os clãs eram esteriotipados até a alma.

Agora os clãs/tribos/whatever representam apenas conceitos de AFINIDADE. É por isso que eles são mais genéricos e mudaram. Por exemplo: vampiros Ventrue são os vampiros com afinidades à manipulação e à tentação ao poder. Por isso eles deixaram de ser aqueles sangue azul-esteriótipo-de-principe do jogo. Outro exemplo (o melhor, para mim) é o Nosferatu, deixou de ser aquela coisa horrenda para ser um vampiro com "afinidades" para a questão de ser asqueroso e causar pânico total, e a afinidade para ser "espreitadores". Eles não precisam ser horrorosos e viverem no esgoto como no antigo.

No nWoD, o que vai definir o que você é, é o que você fizer na ficha e as decisões que você tomar na história quanto ao psicológico dele e as filiações mais "filosóficas" do cenário em questão.

Eu votei no Storyteller, porque dos sistemas dos quais joguei, foi o que mais me atraiu, em relação às regras, por serem bem simples e objetivas. Também já joguei 3D&T, o meu primeiro RPG, que acho por sinal, hoje, muito limitado e atualmente estou jogando uma campanha de D&D 3.5, que apesar de ter bem mais regras que Storyteller, é muito atrativo pois oferece inúmeras opções de roleplay. Não vejo a hora de traduzirem logo o 4th ediition o/, e espero ter também, a oportunidade de jogar Storytelling ainda xD.

Eu acho que o storyteller é tão simples quanto, só que também não é tão superficial e os atributos são descritivos, quando você monta a ficha do seu personagem consegue imaginar o que tá fazendo. Fazer testes no storyteller é suuuuuuuuuuper simples, e mesmo assim você consegue diferenciar personagens pelas regras, no 3d&t os personagens, em termos de regras, muitas vezes são iguais.

Eu sinceramenta acho meio ruim as adaptações de 3d&t, quero jogar Alien, Heroes, Terminator, Firefly, Senhor dos Anéis, etc. Seriam adaptações que ficariam muito toscas para 3d&t.

kra, storyteller simples? Jogar 11 dados e não conseguir sucesso algum é bem frustrante e nada simples, ainda mais com aquela regra de parada de dados, é um verdadeiro caos. Como eu disse as adaptações com 3d&t são faceis, mas não perfeitas. Você consegue simular muita coisa, mas não tudo, mesmo assim se pode começar a jogar bem rapido e sem perder tempo adaptando muitas regras. Coisa que não dá pra fazer com GURPS ou Storyteller.

Se você quer falar de poder de adaptação e diferenciação de personagens, não podemos esquecer de Mutantes & Malfeitores. Com ele é possivel adaptar qualquer coisa, e repito, qualquer coisa de forma perfeita. Desde novela das 8 ate seriado americano. Nesse quesito nada supera M&M, e foi por isso que votei nesse "Sistema".

Cara, Storytelling é muito simples, soma um atributo e uma skill e rola aquele número de dados, agora é mais simples ainda onde a dificuldade é sempre a mesma (8) e os bonus são dados extras. A chance de rolar 11 dados e não se obter nenhum sucesso com dificuldade 8 é menos de 2%, o que eu considero justo pois até os maiores especialistas com ótimos equipamentos podem cometer erros. Acho que isso é falácia.

3d&t não é bom para adaptar meus cenários e universos preferidos (os citados acima), então ele não serve para mim. Na verdade eu acho que o 3d&t deveria possuir um cenário próprio, assim o sistema poderia ir expandido para ele e se tornando sempre melhor, e para mim esse cenário é o UFO team, eu acho mó legal aidéia de alienígenas de verginha e modificações genéticas sinistras!

Eu adoro M&M, mas não gosto muito para coisas que não sejam supers, acho que existem sistemas melhores para outras coisas.

Só complementando M&M é bom para supers e para séries de mangá e anime. O que jogo frequentemente e mestro com mais freqÜência. Só que acredito que o W&W (Warriors and Warlocks) faça bem seu papel.

Adorei o Book of Magic. Prefiro usar ele ao sistema GURPS que considero maçante.
Posso adaptar sem problemas qualquer coisa com os suplementos e não acho que saia perdendo por nada ao GURPS. Nunca joguei a quarta edição, mas como a DEVIR fez o favor de tirá-lo das nossas terras o M&M caiu como uma luva.

Quanto ao storyteller. As rolagens são simples, mas regras de cena ou mesmo dos poderes dos Vampiros são ricamente descritos. Não há muito no que se perder a não ser nos detalhes. Talvez por isso não passe perto de uma mesa apesar de gostar dos jogos (conceitualmente).

Durante 15 anos joguei GURPS. Realmente é um sistema mais detalhado e até mas lento (cada turno de luta é UM segundo e você jogar 3d6 para acertar, o defensor jogar 3d6 para defender e se não defende aí joga o dano e se o acertado estiver com Hit Points = Atributo HT negativo fica jogando 3D6 versus atributo HT para não morrer.

D&D é bem mais simples e ganha com isso!

Eu votei em GURPS pois é o verdadeiro sistema genérico, você pode misturar cavaleiros, ninjas, mutantes super-fortes, fantasmas, ciber-samurais, telepatas, animais falantes, soldados de infantaria da 2ª Guerra, todo mundo bem detalhado e coerentes entre si.

Mas admito que durante muitos anos apreiciei o Storyteller. Joguei World of Darkness, pois apesar de minha campanha ser com Werewolfs, eu sempre coloquei Magos, Múmias, Wraiths e Vampires no jogo. Como bem relmebrou um colega nos comentários acima, Mago era MUITO BOM. Relembrar as esferas (Forças, Correspondência, Mente, Vida) é muito bom!

O CODA infelizmente foi um sisteminha muito chinfrim e muito lento.

M&M é ótimo, mas para quem jogou tantos anos GURPS e DC Heroes, é meio simplista demais. Acho ótimo, mas acredito que o sistema de dano deveria ser melhor resolvido.
"Acertei? Ah, agora o cara joga pra absorver. Ah, ele aguentou. É a vez dele. Dã…"

Por fim, eu escolheria 2 sistemas: GURPS e Storyteller.

O novo suplemento do M&M lançado pela Jambô, o Manual do Malfeitor (Mastermind Manual no original) traz muitas opções de customização do sistema, inclusive um sistema de dano mais tradicional com rolagens de dano e hit points, dá uma olhada, talvez te agrade.

Durante 15 anos joguei GURPS. Realmente é um sistema mais detalhado e até mas lento (cada turno de luta é UM segundo e você jogar 3d6 para acertar, o defensor jogar 3d6 para defender e se não defende aí joga o dano e se o acertado estiver com Hit Points = Atributo HT negativo fica jogando 3D6 versus atributo HT para não morrer.

A única vez que joguei Call of Cthulhu (é assim?) meu personagem e outro ficaram doidos e passaram o resto das vidas em um sanatório, um morreu e a última personagem vendeu tudo e foi prum convento de freiras enclausuradas xD

O True20 é simplesmente fantástico, na última edição (que é uma reimpressão, sem alteração nas regras) a editora juntou o conteúdo do antigo módulo básico com o True20 Companion, com muitas regras extras, porém bem simples e customizáveis.

O problema do GURPS são os mestres e jogadores veteranos, que estão acostumados com todas as regras e detalhismo do sistema, mas não sabem ou não querem "diminuir o nível de complexidade" do jogo para torná-lo mais atraente para os novatos.

Essa "intransigência com o mais novo e mais simples" não é exclusividade dos jogadores de Gurps velha guarda não, tem muito jogador "old school" de D&D que faz cara feia para a 4E por motivos um pouco parecidos.

Eu acho muito interessante não o sistema mas sim a ambientação de Ars Magica.
CODA é outro que acho bem legal por seu estilo bem heróico, embora eu não tenha jogado realmente.

A ambientação do CODA é fera, tanto do star treck quanto do senhor dos anéis. Eles realmente te ajudam para montar aventuras e campanhas nesses cenários, mas o sistema de regras em si é bem fuleiro, cheio de buracos e problemas, além de demorado.

Eu gosto do sistema CODA. Acho ele muito interessante. Se os caras tivessem pensado melhor e fizessem como mais calma, talvez tivéssemos uma segunda edição bem interessante.

A lógica dele já me deixou meio interessado, visto que ele traz meio que um "misto" entre D&D e Storyteller, deixando o jogo fantástico como D&D, mas deixando os personagens com bem mais limitações mortais que no D&D (tipo storyteller), trazendo um esquema de penalidade com o dano (storyteller) e um sistema de magias por fadiga (que faz MUITO mais sentido para O Senhor dos Anéis que um sistema vanceano ou de "pontos de magia").

O grande problema mesmo era o esquema de perícias que era muito roubado. Já no início era fácil ser "o fodão" em qualquer coisa.

Já ocorreu ao Davi a idéia de usar o D&D 4E para jogar no cenário de SDA? Com pequenas mudanças em algumas classes (principalmente o mago) creio que o sistema de poderes pode funcionar muito bem para descrever todos os personagens que aparecem nos livros de Tolkien!

A minha experiência com Terra-média usando D&D não foi muito interessante. Meus jogadores-cobaias até gostaram do jogo, mas o clima foi de D&D, não de Terra-média.

Mas, até aí, foi minha experiência. Outrem podem ter mais sucesso.

Isso é verdade, o jogo fica com clima de D&D. O que acho que deveria ter aparecido é um cenário com regras de D&D (d20, agora 4e) mas para Senhor dos Anéis. Assim poderia ter o clima de SdA com as regras de D&D. Para isso é necessário um raças, classes, monstros, itens mágicos, e house rules. Caso eu fosse o diretor do decipher, eu teria feito assim.

Eu não estou usando a ambientação do nWoD, só as regras básicas. Por isso mesmo preciso de um segundo livro, para ficar na mesa para os jogadores. É complicado compartilhar um livro só entre oito pessoas.

Mas agradeço pela oferta! Os fóruns TPK Brasil (http://www.tpkbrasil.net) têm uma vendinha, se anunciar por lá estou certo de que encontrará comprador.

Eu acho muito interessante não o sistema mas sim a ambientação de Ars Magica.

Fora o famoso e sempre classico d&d, sempre tive uma queda pelo saudoso sistema do Aventuras Fantásticas que para mim tinha uma boa possibilidade para ser um sistema generico menos complicado. RIFTS tambem me parece uma escolha interessante nesse sentido.

Não gosto muito de RPGs com niveis etc.. Comecei no 3D&T e hoje modero algumas comunidades sobre isso então posso dizer que é meu sistema favorito

Outro sistema que lembra o 3D&T pela forma que é criado e a liberdade de cenários é o Nexus 2.5, que é como uma versão mais realista do 3D&T de certa forma, vale a pena dar uma olhada, mesmo que não possua quase nenhum suplemento ou coisa assim, e é totalmente nacional

Rapaz, quase nada, Habilidade continua lavando, limpando e passando a roupa, força e poder de fogo continuam sendo basicamente genéricos e as habilidades no máximo aumentaram/diminuiram o custo. Em termos de regras o sistema é basicamente o mesmo faz tempo, o que não deixa de ser bom por um lado, já que quem jogou o primeiro, continua sabendo jogar o mais recente.

E é aquela coisa, o sistema é tão simples, que se mudar, perde a "personalidade". 3D&T tem o seu espaço, mas ele definitivamente é pra iniciantes, eu acho bem estranho rolar campanhas com ele.

Tenho um carinho pelo GURPS pq foi o primeiro rpg q joguei como o mestre não usava regras avançadas a história corria bem e usei o minigurps histórico para ensinar meus alunos. Meu sistema preferido ainda é o Storyller, as melhores campanhas que joguei foram nele. Ars magica procura ser mais "realista " com relação ao periodo da Id. Média, na ultima aventura minha pc foi atacada por um lobo e vaificar 6 meses em convalecêcia.

Gosto do Old World of Darkness, por ser o segundo que mais joguei, principalmente vampiro e mago, mas tenho os livros do Novo(vampire, werewolf, Changeling e Hunter), e acho que o adoraria, mas ainda não testei o jogo.
mas gosto do MERP, In Nomine, Call of Chuttullu, Deadlands, Seventh Sea e Paranóia. Gostaria MUITO de jogar Shadowrun, pois adorei o estilo depois de ler os romances.

Renato Recife disse: O Angus RPG não é o jogo no qual uma vaca consegue matar um grupo de aventureiros? xD

Cara nem brinca XD!!!! Você nunca ouviu falar daquela serie de cadernos da tilibra que tinha alguns guerreiros vikings, ou até mesmo o super-trunfo e os livros de história? Angus é um rpg viking muito legal, ele é brasilerio!!!!!!!

Votei no Castelo Falkenstein pela combinação magistral de cenário e sistema de regras. Ele tem algumas incoerências, eventualmente cria situações bizarras, mas mesmo assim eu adoro. E se eu pudesse, daria mais meio voto ao Storytelling, que no momento suporta minha campanha de Hunter: The Vigil.

Apesar de gostar muito do cenário de Castelo Falkenstein, eu acho o sistema meio ruim. O lance dos adjetivos e tals é fantástico, e muito melhor explorado no FUDGE/FATE. O duro é o sistema de cartas, que possui uma complexidade desnecessária na minha opinião. Sistemas como o SAGA pegaram uma premissa parecida de maneira muito mais elegante, imho.

+1

Engraçado que uma amiga vai mestar CF agora e resolveu que vai usar Storytelling (o grupo está jogando Mage comigo e ela vai fazer uma campanha curtinha de CF) exatamente porque ela não se agradou do sistema de cartas.

O sistema parece ser "chique" a distância, mas no fim termina não sendo tão interessante assim de se jogar.

Mas você chegou a jogar uma partida ou uma campanha com o sistema coda? na prática o sistema simplesmente não funciona mesmo, quem jogou sente bem isso. Além que eu acho que o sistema não é nem um pouco realista e veja que eu sou super mega fã de LoTR.

Sim, joguei algumas partidas de CODA e explorei algumas possibilidades do jogo.
Veja, o sistema até que funciona, se você fizer algumas poucas correções (como ele é tendenciosamente simples em sua essência, não dá muito trabalho em muitas alterações).

Eu cheguei até a desenvolver algumas ideias com um cara na internet (que eu não lembro mais o nick) que eu conheci (do forum lá da Minas Morgul, nem sei se ainda existe, mas se existir, tem uns materiais lá que ajudava a deixar o sistema mais funcional) que aprimorou bastante a minha mesa de CODA (obviamente, eu testei as alterações em mesa).

Agora quanto ao "realismo" do sistema, eu gostaria que você embasasse um pouco mais, pois eu não entendi bem o seu ponto. Tipo, eu considero que o sistema teve boas sacadas no sentido de encaixar no cenário de SdA: o sistema de Magias (apesar de ter um quê meio de D&D 3.X ou anteriores com aquela "lista-grimório" adorei ler enquanto lembrava de várias cenas da história do cenário e o sistema mantinha elas bem sutis e simples, porém poderosas, como no SdA), o valor maior aos atributos sociais (especialmente o Porte que era quase que obrigatório para qualquer jogador) e gostei muito do sistema de fadiga e ferimento (mas acho que deveriam ser melhor lapidados).

Mas é aquele negócio. Eu não digo que o sistema é bom, tampouco excelente. Digo que ele é interessante porque ele trouxe algumas boas sacadas para a ambientação do Senhor dos Anéis (é legal ler as minuncias quando eles mencionam o porquê de certas regras – mesmo esquecendo-se da matemática das mesmas) e mostrou que para jogar SdA não é simplesmente jogar lá um D&D low level e tá tudo direito. O cenário pede detalhes específicos.

Gosto do 3D&T, GURPS, mas realmente adoro D&D (de preferência o primeira edição). Ah e tem um excelente: anjos e demônios, a história é bem interessante vale a pena conferir.

Os comentários estão desativados.