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Podcast Rolando 20 – Episódio 15 – Warlord

episodio-15Olá Jogadores e DMs!

Tarda mas não falha! Mais uma vez, Daniel Anand & Davi Salles, desta vez com a participação do nosso colega e jogador de Warlord Pedro Serrano, juntam as forças para debulhar a penúltima das classes básicas do Player’s Handbook, o Senhor da Guerra, o Warlord.

Passando pelas raças, feats, poderes e warlords icônicos, o time dá seus pitacos com o mesmo estilo de sempre.

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E ponham seus aliados para rolar 20!

Por Daniel Anand

Daniel Anand, engenheiro, pai de gêmeas e velho da Internet. Seu primeiro de RPG foi o GURPS Módulo Básico, 3a edição, 1994. De lá para cá, jogou e mestrou um pouco de tudo, incluindo AD&D, Star Wars d6, Call of Chuthulu, Vampire, GURPS, Werewolf, DC Comics (MEGS), D&D 3-4-5e, d20 Modern, Star Wars d20, Marvel Superheroes, Dragonlance SAGA, Startrek, Alternity, Dread, Ars Magica, 13th Age e atualmente mestro Pathfinder 2E. @dsaraujo no twitter

55 respostas em “Podcast Rolando 20 – Episódio 15 – Warlord”

otimo podcast
acho que seria interessante no proximo podcast fazer uma geral sobre encontros, diversos tipos etc.. dicas para o mestre colocar encontros mais desafiadores, emocionantes e diversificados ^^

O Davi tá Muito mais solto ultimamente, é notável Davizão. Muito bom.

Ainda estou ouvindo e volto a comentar pra complementar.
Mas eu fiz um NPC Warlord que jogou com o grupo e ele salvou o paladino. Mto bacana MESMO. Classe bastante util.

Estou jogando de Warlord Dragonborn e é bem legal interpretar os poderes. Vc lidera pelo exemplo. Bate com maestria no oponente e os outros se empolgam.

ele falo do bigodinho
kkkkk
e só para constar, o Podcast: Vozes da Terceira Terra, mudo o site, estou sem ele no momento, porem vou pegar e editar o post

O Maior Warlord do mundo sem duvida é o Wiliam Wallace. E olha que doidera: Ele não era um militar(ista). As taticas dele eram mais de GUERRilha.

No mais, excelente podcast novamente. Opçao de Eladrin Warlord foi "bem interessante" (frase mais falada do podcast ehehe)

Ou seja: William Wallace era NPC! 😀

Apelão assim só sendo do mestre mesmo! Mas faz sentido, os jogadores eram o amigo de infância, o irlandês maluco e o menino que queria ser rei.

Agora terminei de ouvir….também peguei o Lead The Attack.
Estávamos enfrentando um dragão adulto vermelho…aí falei pros outros personagens se aproximarem pra eu usar o daily e dar +6 de bonus no ataque até o final do encontro. Eles largaram o q tavam fazendo pra ganhar o bonus…e adivinha!
ERREI A MERDA DO DAILY!

Passei a maior vergonha na mesa.

Bacana o episódio para divulgar as opções de construção e uso dos Warlords, embora eu sinta falta neste tipo de episódio de um momento para tratar das possibilidades no roleplay das classes… Um pouco mais da visão de vocês sobre as classes em termos interpretativos, vantagens e desvantagens, mas entendo que o formato vem dos estilo e das escolhas de vocês.

A primeira raça tem que ser os Draconatos. depois daquela matéria da Dragon, eles conseguiram deixar a raça absurdamente interessante. Além disso, dragões são dragões, e estão no nome do maldito jogo.

E é por isso que eu sempre jogo de humano (ou meio-elfo) com "Action Surge". Procuro sempre deixar um action point pra gastar com a daily.

Alias, mestrei um oneshot certa vez que tinha um warlord dragonborn e um humano fighter. O fighter, por causa do feat e do bônus do warlord, tinha +SEIS no ataque do action surge!

Galera, terminei de ouvir agora pouco e devo dizer que gostei muito do episódio. Acho que o próximo personagem que eu vier a fazer será um Warlord Eladrin, acho que com o Martial Power essa opção ficou ainda melhor e bem interessante de se interpretar, como o Senhor élfico, ao melhor estilo Senhor dos Anéis. Aliás, pra quem gosta de usar arma de reach, o Eladrin é perfeito: pega o feat Eladrin Soldier que da +2 de dano e ainda permite usar uma Great Spear, ficando com +3 att e 1d10+2 no dano!

Quanto aos exemplos de warlord, fiquei surpreso de lembrarem da Kitiara mas esquecerem da Laurana, "The Golden General"! Outro exemplo, ainda dentro de Dragonlance, seria seu irmão Porthios, melhor caracterizado do que nunca (que antes era noble ou fighter).

E pra fechar, o Davi vai provavelmente falar "eh… Senhor dos Anéis é difícil porque não é D&D…", mas eu ainda acho que Boromir seria um ótimo Warlord! Não sei se um Fighter multiclasse com Warlord ou o contrário, mas certamente um Senhor da Guerra!

Eu também pensei logo na Laurana e adorei terem lembrado da Kitiara 😀

Passei o episódio inteiro pensando "vão esquecer da Kitiara", tava almoçando enquanto ouvia o episódio e quase me engasgo na hora que falaram dela 😀

Pois é, foi só ouvindo este episódio do Rolando 20 que me dei conta de que as vinhetas estão com o endereço errado. Vou corrigi-las neste fim-de-semana e disponibilizar na área de "merchandising" do podcast. Acho que vamos gravar mais algumas novas também.

Ei, meu único personagem de 4e é um anão warlord e eu sou muito feliz com ele, tá? 🙁

VIva aos não munchikins, as regras de criação de encontros foram feitas para vocês. É só ver a campanha do anand, é tudo tão over (o que é bem fácil de fazer na 4e) que os encontros dele precisam ser 2-3 níveis acima para serem encontros normais e 4-6 níveis acimas para serem desafiadores.

A impressão que eu tenho é que o munchkinismo tem como pilar o uso de pontos para construir personagens. Acho muito mais fácil fazer uma "raça alternativa da classe" rolando dado.

Ei, você não pode falar do português da Devir nos comentários do episódio 14 e depois aqui usar a palavra "munchkinismo".

Acho que eu falei do português da Devir nos comentários de ranger não no acima, mas tudo bem :p
Em todo caso, se isto incomodar muito, onde está escrito "munchkinismo" leia-se "conceito de otimizar ao extremo as perícias combativas baseadas em combinações de poderes, habilidades e talentos".

Agora se isso não é um "ismo", não sei mais o que é! 😀

mas… quem nunca jogou munchkin, ou se mata, ou vai na loja da virtual da devir e compra.
munchikin é um jogo de cartas onde tu pode (e deve) roubar pra chegar primeiro no lv 10 (ou 20) e ganhar o jogo. muuuuuuuuuuito divertido

Eu acho que todo sistema relativamente novo vai tender para personagens munchkins, todo mundo quer testar o sistema e fazer os melhores personagens. COmo falo no podcast, meu personagem é um dragonborn-warlord otimizado, hoje em dia teria feito algo bem diferente.

Alguns Warlords famosos nos quais eu pensei foram:

Roy Greenhilt – o líder da Order of The Stick, na 3.5 ele é um Fighter mas ele se foca muito em estratégia e tá sempre direcionando os aliados durante o combate, ele até tem um MBA (Master in Battle Administration).
P.S não adianta, sempre vou falar de Order of The Stick :p

Jasão – o herói grego que liderou os Argonautas.

Odisseu – o grande estrategista dos gregos na Guerra de Tróia.

Acho que tem alguns talentos muito legais que saiu na DM 368. Os que dão at will extra, pois na minha opnião um warlord deve ter um leque grande de manobras para usar (Battle-Scarred Veteran, Areba Specialist, Menacing Brute Style, Spear and Shield tactics "300 de Sparta", Untamed Berserker Style, Warding Shield Style) e outra chamada Double Team (-2 no Ataque e ally +3 no dano)
Valeu, Otimo podcast….

Quase ia me esquecendo: sobre o halfing warlord não ser levado a sério por ser pequeno, o mais perigoso gângster de Gotham City é o Scarface, uma marionete de noventa centímetros de altura.

Ah, mas isso só funciona num universo onde um cara com uma fantasia de carnaval de morcegão põe medo na galera. Na minha mesa, o halfling ia ser zoado sempre. 🙂

acho que a maioria dos comentários para um halfing warlord seria: – "eu achava que você era muito maior".

Vocês esqueceram de citar meu paladino patrulheiro, que eu postei na enquete paralela ao podcast.

só achei que faltou o maior de todos warlords… seria preconceito por ele ser brasileiro???
roberto nascimento, o grande capitão faca na caveira. xD

pois é… se eu fosse fazer um, quando o barbaro fosse dar sua machadada, eu gritaria, 07, traz a doze.

Galera, tenho uma pergunta totalmente offtopic mas vamos lá: sabem onde posso arrumar uma mesa de D&D no RJ? Mas tem uns detalhes que gostaria de citar:
– joguei AD&D
– D&D 3 versao eu joguei sim mas só com o livro do jogador, mestre e dos monstros, nada mt profissional
– nunca usei miniaturas ou joguei com aqueles mapas quadriculados (nunca joguei usando áreas)
– não usavamos mt ataques de oportunidade

enfim, era quase uma adaptação do D&D, como posso procurar uma mesa pra mim onde eu não vá passar vergonha? xD (tenho 1 amigo na msma situação)

Abraços!

obs: parabéns pelo ótimo podcast!

Huhaauahuah não sei se deu certo o video comentário, aqui ele aparece estático (só com audio), mas de qualquer forma espero não ter assustado ninguém com minha cara feia!

Olha, aparece numa das mesa do D&D game day que de repente você encontra alguém perto para jogar. E na pior das hipóteses, você rola um joguinho e ganha uma mini. 🙂

Vocês citaram os Warlords do Senhor dos Anéis e se esqueceram de falar do Rei Theoden, afinal quem não se lembra de seus discursos inflamados antes das batalhas e comandos enérgicos durante ela?
Lembrei tambem que no sistema CODA(que eu particularmante acho terrível) existia uma classe básica chamada nobre, mas era paenas um guerreiro com algumas skills sociais e com a prerrogativa de comprar vantagens que o tornassem nobre de verdade.

Parabens pelos podcasts, nunca tinha baixado antes, mas resolvi ouvir o primeiro e acabei baixando e ouvindo todos.

Uma pergunta: Que programa vocês usam para gravar a conversa múltipla?

Abraços

Farrem

Tá ai, Eberron é um jogo que nunca nem abri um livro. Gostaria muito de ouvir um pouco sobre.

A gente grava o áudio individualmente, cada um no seu PC, usando o Audacity, enquanto falamos via Skype. Eu edito e mixo tudo depois no Audacity e faço a pós-produção no Garage Band.

Eu uso o Audio Hijack no Skype também por vias das dúvidas, pra não precisar gravar tudo de novo se der pau em alguma das faixas.

É o episódio que eu estou mais aguardando, porque só joguei em Eberron uma única vez na vida, e nem mesmo vi a capa do livro. Sei zero de Eberron.

Tb nunca joguei em Eberron, resolvi comprar o livro depois de jogar um pouco de Lost Odissey (Xbox 360) um RPG que apresenta elementos bem marcantes de Eberron (como a magia aliada a tecnologia) só que elevado ao quadrado. Estou lendo o capítulo 7 (Life in the World) e estou muito afim de mestrar com as ideias propostas.

Olá,
Como sempre estou postando muito atrasado. .hahah mas como estou baixando todos e escutando pra depois postar comentários, espero tbm colaborar. Quem sabe um dia desses eu fico em dia com os posts.. rsrs
Sobre o Warlord, eu sempre quiz fazer um personagem nesse estilo, bombar e ajudar apenas nos combates, mas nunca soube como montar um realmente no 3.5. então eu fazia um Bardo com muitas magias para bombar personagens, e subia também com War Canter.. mas mesmo assim nunca consegui deixar tão "paulera" todos os personagens.
Agora acho que chegou um personagem que dá vontade de testar mesmo…
vlw!! e estão ficando cada vez melhores… abraços..

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