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Podcast Rolando 20 – Episódio 40 – Player’s Handbook 3

Olá Jogadores e DMs!

Em mais uma semana de podcast, no nosso quadragésimo episódio, o Davi Salles está de volta junto com Daniel Anand para falar sobre o mais novo lançamento de Dungeons & Dragons, o Player’s Handbook 3. A gente já deu um resumão dele, mas nada como um detalhamento maior nas raças e classes que farão parte das nossas mesas.

Também temos os recados variados, as dúvidas de D&D e os tradicionais pitacos (ou pitecos, como diz o Davi) da dupla.

Links do Episódio

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Por Daniel Anand

Daniel Anand, engenheiro, pai de gêmeas e velho da Internet. Seu primeiro de RPG foi o GURPS Módulo Básico, 3a edição, 1994. De lá para cá, jogou e mestrou um pouco de tudo, incluindo AD&D, Star Wars d6, Call of Chuthulu, Vampire, GURPS, Werewolf, DC Comics (MEGS), D&D 3-4-5e, d20 Modern, Star Wars d20, Marvel Superheroes, Dragonlance SAGA, Startrek, Alternity, Dread, Ars Magica, 13th Age e atualmente mestro Pathfinder 2E. @dsaraujo no twitter

34 respostas em “Podcast Rolando 20 – Episódio 40 – Player’s Handbook 3”

Só um comentário rápido: A única coisa que eu estranho em todos os casts de vocês é a mania de usar termos em inglês em demasia, ou aportuguesações erradas, como "shiftar" e "pronar". Eu até entendo usar o nome de classes e talentos sem traduzir por costume, mas cada vez que vocês falam shiftar, meu rim dói.

Só tô pegando o episódio agora (ele demorou mesmo pra sair, né? Olhei de tarde e nada), mas já comento: esses termos loucos de mistura de português com inglês faz parte da cultura de quem joga nas versões originais. É inevitável.

E isso não se limita ao RPG. Trabalho como comunicação visual e o tempo todo vemos esse tipo de "gíria" no ambiente de trabalho. Pode não ser a norma correta, mas é uma forma descontraída de trazer esses termos pro cotidiano

A verdade é que essa mistura nada saudável dos idiomas ajuda bastante na hora que você tem que procurar algo no livro.

Tem outro ponto também Nibelung, não sei como é o Anand mas, eu simplesmente não sei como é a tradução de vários termos. Então melhor usar algo em inglês que você tem certeza que está certo do que algo duvidoso em português. E sinceramente, quando você joga usando o material em inglês é melhor nem saber por que senão fica metade da mesa falando em inglês e a outra metade em português.

Só de exemplo a gafe que eu cometi confundindo Autômato como sendo a tradução de Warforged e não de Animated.

Olha, não duvido que em alguns casos possa dificultar para alguém que não sabe do que está sendo falado encontrar o termo original no livro.

Mas pra "shiftar", "pronar", "bloodar"… não precisa ser muito gênio para entender o termo original.

O termo correto é derrubado, mas se falar caído todo mundo entende. Daze/Stun é o que complica mais mesmo, mas ninguem fala "deizar" ou "estunar". Geralmente fala "fica dazed" ou "fica stunned". Já complica menos que shiftar.

É normal, é questão de costume. Por mim eu jogava tudo em Inglês, o que inclusive já fiz pelo FG2. Quando alguém solta um CA ou ajustar, me soa bizarro. A gente não ajusta, a gente shifta! 🙂

Eu ainda tento mandar uns termos em português, quando sei, mas só porque os ouvintes pedem. O total de livros em português que eu tenho é menos de 2% do total.

Muito legal, aqui em Recife não teve gameday, mas uma galera se reunir pra jogar mesmo assim, acabamos nem jogando D&D e sim Tagmar, mas a reunião foi lucrativa, um dos caras desistiu de D&D 4E, mas já tinha comprado o Player's 3 na pré-venda, ele apareceu com o livro pra vender e eu não pensei duas vezes antes de comprar.

Bom, mas comentando de leve o episódio, eu achei muito bom, especialmente porque ajudou bastante a conhecer as raças e classes do Game Day. Ouvi uma vez na noite do lançamento e depois preparando o material para a aventura!

Me amarro nos roleplay do início, continuem nessa linha!

Na minha mesa tinha quem usasse inglês, quem usasse o Devir (que passa longe as vezes de ser português normal), e quem usasse uma versão própria e particular da terminologia… era uma festa da uva dos infernos..

Mas ótimo episódio, dos melhores… fiquei triste que justamente o que eu tava mais ansioso pra vez voces discorrendo foi deixado pra uma próxima, que são os Hybrids…

Quanto essas partes de terminologias eu acho válido, mas sinceramente no caso de termos já oficialmente traduzidos pela Devir, devem ser mantidos e usados como tal, até porque temos que usar ela como referência de nosso jogo, já que a maioria dos jogadores de RPG são extremamente dependendo do material nacional. Acho que usar termos que foram parcialmente traduzidos ou não sairiam em algum livro, como por exemplo Selvio para o Wilden ou o Psicoguerreiro para o Battlemind.

Eu sei que os grupos x, y e z de termos, mas eu acho que como vocês estão fazendo um PodCast para o público geral, devem usar os termos do público geral. Bom fica aqui a minha critica e a minha sugestão de ouvir um podcast a respeito do Sacerdote Rúnico (Runeprist) :p

Eu acho que a maioria dos ouvintes do Rolando20 joga e mestra D&D 4 em inglês, concordo que pra quem começou a jogar/mestrar com o material da Devir deve ficar um pouco confuso, mas acho que mudar pro português agora, depois de 40 episódios com o inglês predominando, é ainda mais prejudicial para os ouvintes.

Demorou 38 episódios pra começar a usarem narrativas no começo de cada episodio, e a iniciativa foi boa. Então o apelo "não faziam antes, não vale a pena mudar" é nulo.

Eu entendo o ponto de vista deles não conhecerem a tradução oficial. Só falei que me incomoda verbalizar um termo em inglês. "Fazer um shift" me incomoda menos que "Shiftar", por exemplo.

Mas as narrativas não foram uma mudança e sim um acréscimo, muito bem vindo por sinal.

Quanto a "shiftar" e similares, eles simplesmente estão falando o que falam a maioria das mesas de D&D que joga com material em inglês.

Não estou dizendo que os seus argumentos e os do Aurélio não são válidos, eu apenas discordo deles e estou apresentando argumentos contrários.

Eu não vou deixar de ouvir o podcast se o Anand e o David começarem a usar os termos em português, mas acharia bem estranho e teria que ficar o tempo todo me lembrando de quais são os termos em inglês, da mesma forma que quem só conhece o material em português deve ficar com o os termos em inglês.

Na melhor das hipóteses eles tentam usar as duas formas, mas ainda assim vai acabar prevalecendo um pouco de inglês, porque é a forma com a qual eles estão mais habituados.

Entendo seu ponto, Nibe, e concordo com ele. Flexionar verbos em Inglês fica feio mesmo, e se você prestar atenção, volta e meia eu tento usar os termos em português, sempre que posso. A grande dificuldade aqui é que a gente não usa esses termos, então a gente fala no podcast do jeito que a gente fala em nossas mesas.

Podia ser pior. Quando ouço podcasts que usam termos em Inglês falando completamente errado (bear e stealth vem a minha mente), me dói a alma também.

Outra dificuldade que é eu não tenho o Livro do Jogador e similares em português, e não vou comprá-los com meu dinheiro (aceito doações! 🙂 ). Então o que sei, sei porque perguntei, e não porque li. A Devir me mandou um Arsenal do Aventureiro, que estou lendo, e aprendendo os termos desse livro.

Se te interessar, eu devo comprar um Livro do Jogador revisado em breve, e posso fazer a doação do meu tomo antigo. Ele tá cheio de erros que foram corrigidos na versão revisada, mas pelo menos tem os termos, praticamente nas mesmas páginas do original (exceto, claro, raças e classes, que estão em ordem alfabetica)

Não tem haver com o handbook 3, mas gostaria muito de saber mais sobre a raça genasi, tipo o elemental é muito interessante mas o que é possivel fazer com este poder ?!

Cara, meu PHB 3 acabou de chegar via Amazon e preciso dizer isso: era totalmente contra o uso de personagens psiônicos em minhas mesas desde a época do AD&D (com exceção das campanhas que rolavam em Dark Sun, onde até que ficava legal). Mas a mecânica que eles utilizaram para os poderes mentais agora está du caraio! Com o psiquismo bem equilibrado com as demais fontes de poder existentes, ouso dizer que esta edição poderá marcar a primeira vez que permitirei que os jogadores criem Psions fora de Athas!

Detalhes que achei pertinente deixar aqui:
1) Os wilden (só deus sabe como a Devir vai fazer para traduzir esse termo) não deveriam ser vistos como "elfos selvagens". Apesar de terem origem na Feywild, eles estão mais para "homens-planta". São uma raça nova, em todos os sentidos, pois despertaram apenas recentemente nos recônditos das floretas e pântanos da feywild. O motivo desse flosrescimento permanece incerto, mas alguns deduzem que seja umaa espécie de reação da nartureza frente a corupção cada vez maior dos Far Realms (plano de origem de praticamente todas as criaturas Aberrantes).

2) Os shardminds são na verdade estilhaços sentientes do Portão Vivo, uma entidade que guardava a abertura entre o plano material e os Far Realms. Pelor, Ioun, e um terceiro deus cujo nome foi esquecido foram os primeiros seres na existência a vislumbrar o que havia além do Portão. A experiência foi tão avassaladora que os três juraram jamais revelar o que tinham descoberto para ninguém, e que nunca mais voltariam ao Portão. Mas o Deus sem nome, por motivos desconhecidos, quebrou o voto, matou o guardião da fenda, e abriu o Portão…
Foi preciso o esforço conjunto de vários deuses para conter a invasão das criaturas aberrantes, que culminou com a destruição do Portão Vivo para bloquear a fenda que levava ao Far Realm. Mas essa ação se mostrou apenas um paliativo, pois os escombros deixaram pequenas aberturas para a entrada (embora em escala menor) de novas aberrações no mundo.

Ae galera…estamos esperando a parte 2 da grande guerra de eberron!!
Parabéns pelo site!!!

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