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Podcast Rolando 20 – Episódio 86 – Encontros Não Combativos

Seu D&D é só combate? Ou você ama aquela sessão sem rolar dados? Essa semana Daniel AnandDavi Salles falam sobre os Encontros Não Combativos.

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E rolem 20!

Por Daniel Anand

Daniel Anand, engenheiro, pai de gêmeas e velho da Internet. Seu primeiro de RPG foi o GURPS Módulo Básico, 3a edição, 1994. De lá para cá, jogou e mestrou um pouco de tudo, incluindo AD&D, Star Wars d6, Call of Chuthulu, Vampire, GURPS, Werewolf, DC Comics (MEGS), D&D 3-4-5e, d20 Modern, Star Wars d20, Marvel Superheroes, Dragonlance SAGA, Startrek, Alternity, Dread, Ars Magica, 13th Age e atualmente mestro Pathfinder 2E. @dsaraujo no twitter

4 respostas em “Podcast Rolando 20 – Episódio 86 – Encontros Não Combativos”

Eu uso bastante os encontros não combativos criando situações que podem ser resolvidas com batalha de forma bastante intensa ou de forma não combativa, várias situações assim acabam permitindo que os jogadores ultrapassem desafios de forma mais criativa do que simplesmente dar as caras pro combate.

Encontros não-combativos são uma boa, mas jogador de D&D quer saber mesmo é de porrada!!!

Os designers da 5ª edição de D&D dizem que existem três pilares: combate, exploração e interação social:
– Combate é a porrada propriamente dita;
– Exploração é o que tange explorar locais, viajar, descobrir (ou como o Davi Sales falou, “é abrir porta e encontrar armadilhas até o próximo encontro”;
– Interação Social é o que alguns chamam de roleplay. Ele abrange os encontros onde reina o diálogo, ameaças, conversas, charadas, negociações e outras interações sociais. Ao critério do Mestre, essas interações podem pedir rolagens de perícias ou não.

Dos 3 o combate é o que tem mais regras, e o que geralmente consome mais tempo durante a partida. Meu ponto ótimo é 70% combate e 30% exploração+interação.

O sistema do Desafio de Perícias tem um conceito muito bom, mas a mecânica precisa ser refinada. A mecânica de viagens de D&D5 ficou muito boa. Estou adaptando sua mecânica para algumas cenas e guardar para futuros desafios de perícias.

Para enigmas e charadas, citando novamente a D&DAL, vez ou outra eles apelas para mecânicas fora-da-caixa. Já vi jogo do detetive, TANGRAN, trocadalhos com cores. Só tente não inovar em toda santa aventura, senão o jogo pode ficar desfocado. Usar referência de outras obras ou do último filme que você viu pode ser uma boa.

Para a parte de intrigas, tem um RPG de Game of Thrones que tem regras muito boas para isso (e o sistema de combate é podre).

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