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#RPGaDay 2017 – Dia 12

Arte. Uma parte fundamental dos Roleplaying Games. A pergunta do #RPGaDay de hoje é: Qual RPG tem a arte interior (i.e., tirando a capa) mais inspiradora?

Não vou contar livros de arte de RPG, que me parece ser roubar, tem que ser livro de RPG mesmo. Tem muitos RPGs com a arte fantástica. Praticamente todas as diversas versões do Call of Cthulhu vêm a cabeça, especialmente o Cuthulutech. Mas o que eu até hoje volto para folhear quando preciso de inspiração é o Alternity: Dark•Matter, um RPG mistura deGURPS Illuminati com Arquivo X. Ou, pra geração de hoje, uma coisa bem Black Mirror encontra Stranger Things.

E vocês? O que recomendam para arte?

Edit: Esqueci de duas menções honrosas que tem que estar aqui: a arte maravilhosa de Tony DiTerlizzi em Planescape e a de John Howe no The One Ring.

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#RPGaDay 2017 – Dia 11

Dia 11, e a pergunta é: Qual “jogo morto” você gostaria de ver renascido? Esse tive que pensar um pouquinho especialmente porque muitos desses jogos estão voltando com tudo por conta do Kickstarter e outros esforços colaborativos. RPGs como Travellers, Rifts e outros estão de volta por aí.

Mas o que eu queria ver de volta é o sistema que, na minha opinião, é o melhor sistema de RPG para o gênero de super-heróis: MEGS, o Mayfair Exponential Game System, que era a base para o DC Heroes RolePlaying Game, depois relançado como Blood of Heroes.

Esse sistema era perfeito, por ser exponenciais (ou logarítmo, no sentido contrário), para colocar num mesmo sistema coeso a ficha do Superman e do Robin, com números razoáveis. Joguei muito essa bagaça, e adoraria ver uma quarta edição.

E vocês? Que jogo queriam ver de volta à vida?

 

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#RPGaDay 2017 – Dia 10

Onde você vai para resenhas de RPG? Essa é pergunta do dia 10 do RPG a Day 2017. Resposta rápida: uma mistura de ENWorld, YouTube e Blogs de RPG.

Você pode ver os canais do YouTube que acompanho.

E vocês?

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#RPGaDay 2017 – Dias 8 e 9

Dessa vez temos duas perguntas em uma: 1) Qual é um bom RPG para se jogar em 2 horas ou menos? e 2. Qual é um bom RPG para se jogar por 10 sessões?

Eu acho que alguns sistemas são ineremente bons para one-shots ou campanhas curtas. Eu tive uma discussão com o Sembiano no nosso canal do YouTube um tempo atrás exatamente sobre a questão one-shot versus campanhas.

Respondendo as perguntas. Pra jogar 2 horas ou menos, recomendo sistemas em que a criação de personagem acontece em 5 minutos ou, se pré-gerados, dá pra entender a ficha em 5 minutos. Dos que eu recomendo, diria o Dread para adultos e No, Thank You, Evil! para crianças.

Pra jogar 10 sessões, aí a lista é gigante, porque jogo de RPG que funcione bem como campanhas curtas fica perfeito. Eu acho que o World of Darkness é perfeito, porque cabe uma história fechadinha aqui, talvez até em duas partes. Um GURPS Infinite Worlds também caberia bem. Mas eu provavelmente faria o 13th Age em 10 sessões, uma variante onde os personagens passam de nível toda a sessão (os personagens tem no máximo 10 níveis em 13th Age).

E vocês? O que recomendariam?

 

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#RPGaDay 2017 – Dia 7

A pergunta do dia é: Qual sessão de RPG foi a mais impactante?

Putz, difícil dizer. Acho que tem três sessões que eu lembro com bastante carinho. A primeira oi na campanha de AD&D que eu jogava com o Fox, um ladrão da guilda do conhecimento. A esposa dele perdeu a memória por cair no rio Styx, e Fox teve que sacrificar o próprio grupo para ajudá-la. Acho que foi uma das primeiras vezes que eu fiz questão de jogar “como o personagem faria”, porque foi o grande momento do arco do personagem.

Outra foi uma sessão de Dread que fiz com uns amigos no Halloween, em São Paulo. A aventura foi bem bobinha, mas me lembro com muita nostalgia da aventura, com os amigos se divertindo ao redor da torre de blocos de madeira.

E finalmente o final da minha campanha Escamas Púrpuras. Acho que foi a primeira vez que terminei de verdade uma campanha, passando dos níveis baixos até os épicos. Foi o final de uma longa jornada e bem impactante para mim como DM.

E pra vocês? Qual foi a sessão de RPG mais impactante pra vocês?

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#RPGaDay 2017 – Dia 6

Você pode jogar todos os dias durante a semana. Descreva o que você faria! Essa é a pergunta do RPG a Day 2017 de hoje. E essa é fácil.

Primeiro, isso significa que eu tenho um tempão, então vou assumir que eu teria tempo para também poder transmitir essas partidas todas online, então eu começaria um canal de Stream no Twitch! 🙂

Outra coisa seria que eu poderia jogar vários jogos em paralelo. Então provavelmente eu começaria um monte de campanhas novas. Provavelmente algo na linha:

  • Uma aventura bem Middle Earth roots com o sistema do Adventures in Middle Earth;
  • Finalmente mestraria minha campanha de Vampire: 3a edição em Washington, DC;
  • Mestraria algo em Ptolus, usando as regras da 3.5E full.
  • Experimentaria com DCC, ACKS ou Rules Cyclopedia para não falarem que eu não faço nada Old School.
  • Teria um dia só de jogo narrativista (Fate, Dungeon World, Hillfolk). Provavelmente one-shots;
  • Jogaria um dia de super heróis. O Marvel Roleplaying Game da Margaret Weiss seria o sistema.
  • E continuaria minha campanha de 13th Age. Ufa!

E vocês, o que fariam se pudessem jogar todo o dia? Jogariam a mesma campanha pra chegar no nível 90?

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#RPGaDay 2017 – Dia 5

Essa é a pergunta de hoje para o RPG a DayQual RPG captura melhor o espírito do jogo?

Entendi essa pergunta como qual RPG captura melhor o espírito do RPG em si. Pra mim o jogo de RPG quintessencial tem 50% combate, tático, relevante, onde decisões fazem a diferença, e 50% é roleplay, com suporte real do sistema, desenvolvimento de histórias e tal.

O D&D pra mim sempre peca de um lado ou de outro. O D&D 4E pra mim foi o melhor combate ever, mas definitivamente faltou em sistemas de apoio para roleplay. O D&D 5E não é nem tão bom de combate, e nem tão bom de roleplay (mas tem mais pontos na média). The One Ring tem um bom sistema de apoio ao roleplay, mas eu achei o combate muito simples. Jogos como Fate, Dungeon World e afins simplificam muito o combate para o estilo que eu gosto.

O 13th Age que gosto tanto é um bom compromisso na minha opinião, mas ele é extremamente sandbox e improvisacionista. O Vampire e afins tinhas várias coisas legais para ajudar no roleplay, mas o sistema de combate é atroz. Eu fico curioso para ver se o Adventurer’s on Middle Earth não seria alguns pontos de melhora em relação ao D&D5E.

Quer saber qual sistema consegue colocar 50% de combate e 50% de interpretação em pé de igualdade num sistema coeso? GURPS. Essa é minha resposta.

E vocês? Qual o RPG quintessencial na sua opinião?