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Ao Vivo Podcast Resenha

Rolando 20 Ao Vivo #1

Olá Jogadores e DMs!

Ontem aconteceu nosso episódio piloto do Rolando 20, nossa nova iniciativa semanal de programa. Tivemos vários problemas técnicos, especialmente com o áudio, mas dá pra vocês terem uma idéia do formato. Esperem algo bem melhor para o próximo episódio. Para ver o vídeo do Ao Vivo, é só ver aqui em embaixo, ou assine o canal do YouTube.

O assunto foi coisas que queremos e não queremos na quinta edição do D&D, e fiz uma mini resenha do Madness at Grandmore Abbey. Obrigado a todos que participaram!

Além disso, dei uma tapinha no áudio para não ficar tão ruim, e postei como podcast, está também no Feed, espero que curtam o bate papo.

Não deixem de deixar seu comentário, seja no YouTube, no Google+, no Twitter, ou aqui mesmo, para a gente ir melhorando o formato.

Até!

Por Daniel Anand

Daniel Anand, engenheiro, pai de gêmeas e velho da Internet. Seu primeiro de RPG foi o GURPS Módulo Básico, 3a edição, 1994. De lá para cá, jogou e mestrou um pouco de tudo, incluindo AD&D, Star Wars d6, Call of Chuthulu, Vampire, GURPS, Werewolf, DC Comics (MEGS), D&D 3-4-5e, d20 Modern, Star Wars d20, Marvel Superheroes, Dragonlance SAGA, Startrek, Alternity, Dread, Ars Magica, 13th Age e atualmente mestro Pathfinder 2E. @dsaraujo no twitter

11 respostas em “Rolando 20 Ao Vivo #1”

adorei a ideia. Infelizmente, não dá pra ouvir. O áudio está péssimo.
Se não tiver como melhorar este áudio, sugiro que retornem ao formato inicial.

muito legal, porem como falaram o audio esta ruim, tipo não estou falando do XIADO não, esse o povo ja sabe hehe, e sim no geral por estar varias pessoas o audio de cada um é de uma forma um riam e saia ao audio, outros digitava e saia o audio teve um que tava com a conexao acho que mais lenta e quase não dava pra entender direito o que ele falava… enfim a ideia ;e legal tem que somente corrigir esses detalhes.

no mais ainda prefiro o s padcasts pra baixar pelo itunes

E não dá pra fazer um podcast normal sem editar? Mesmo que não fique tão bonitinho, o conteúdo que vocês trazer é tão bom que valeria a pena.

Eu topo qualquer coisa para ter o podcast com mais frequência e com uma regularidade padrão.

Façam um de experiência, acho que tem grandes chances de ficar bom.

Quem sabe, publiquem um episódio antigo do Rolando 20 só que sem edição. Daí, a gente escuta e opina se vale a pena ou não.

Salve Daniel e Davi!

Muito bacana a inicativa e sobretudo o regresso do Rolando 20 com mais regularidade. Concordo com as criticas sobre os delays e sugiro um combinado com o pessoal antes de gravar para evitar sons e interrupções muito abruptas. Uma melhoria na definição do video tambem ajuda, mas tenho certeza que vocês ja estão vendo tudo isso.

Uma sugestão para agradar o povo, seria intercalar podcast e videoconferência ou então realizar uma edição especial mensal de um deles. Isso claro, se não tornar a vida de vocês mais atarefada ainda.

Seja em qual formato for, espero que continuemos tendo Rolando 20 sempre ativo.

Boas sugestões, Gustavo e Brenno. Duas coisas que já sei que vou mudar: não usar mais o UStream, que teve uma visitação ínfima e gastou uma banda gigante, penalizando o hangout. Usar um microfone estilo headset, para pegar menor reverb da sala (e sem ruído).

O que estou pensando é nessa segunda gravar só com o Davi (e/ou um convidado), no estilo mais tradicional, e alternar com ouvintes e dúvidas de D&D. Também vou tentar melhorar a qualidade do vídeo.

Segunda tem mais!

Eu e o grupo de jogadores aos quais mestro curtimos o estilo D&D e algumas de suas "vacas sagradas", tais quais: Classe/Raça/Níveis. Estamos numa campanha de 4E a mais de 2 anos.
Considero a 4E a melhor edição até o momento (joguei todas as edições, até a 1E via Rules Cyclopedia), mas ela não escapa de ter pró e contras.

O que eu mais gosto da 4E é do equilibrio.
Outros prós: Foco do jogo em grupo de verdade, proteção do nicho das classes, ferramentas de mestre boas, os papéis dos monstros (mas os monstros em si, odiei).
Gostei muito da redução das rolagens de dados de danos, menas perícias.

Contras: Apesar de eu vê algum sentido nos pulsos de cura, eles fogem do fantástico esperado de um jogo de fantasia. Os pulsos de cura são como anti-corpos que quando ativados por forças externas gera o efeito "regeneração Wolverine". A cura nas outras edições eram realmente mágicas e não limitadas pelo seu físico (Pulsos de Cura/Anti-Corpos). Você era curado e pronto, sem burocracia.
A única coisa interessante dos pulsos de cura é que ele mede quantos encontros consecutivos um grupo é capaz de suporta antes de fazer um descanso longo.
Odiei esse papo do sono regenerador, eu durmo só o bagaço e acordo "zerado". Mesmo jogando um jogo heróico e fantástico, ficou forçado demais isso, prefiro uma recuperação 1 PV nível + Mod. de Const. de cura pós uma noite de descanso.

Nãos gostei da Condição Sangrando, é somente uma forma de disparar poderes. Eu não preciso dessa condição para dizer aos meus jogadores que um monstro esteja ferido.

Como sempre um defeito que acompanha TODAS as edições de D&D, são níveis que vão até 30 ou mais ( na 1E, no Rules Cyclopedia, também tem disso). Isso cria expectativas num grupo de RPG que deseja desfrutar os níveis de ponta a ponta, mas que acabam mesmo é em Campanhas Inacabadas.
O jogo deveria ter no máximo 15 níveis, divididos em 3 estágios, 5 níveis para cada estágio (básico/intermediário/avançado).

Os combates de 3E são lentos e na 4E permaneceram lentos, isso é péssimo. As reações imediatas/interrupções imediatas travam mais ainda o combate e dá um aspecto de boardgame. Se eu quisesse um jogo totalmente estratégico e com combates demorados, com certeza prefiro jogos de boardgame que faz isso infinitamente melhor que qualquer D&D da vida.

Odiei de coração os monstros da 4E ( é a decepção Nº 1 que tenho contra o sistema), possuem poderes poucos criativos e os poderes são repetitivos demais. Criaturas fantásticas como Licantropos, hidra, vampiros, etc … perderem muito com o jogo, perderam a aura de fantasia que possuíam.
A caixa de ferramentas dos poderes usados pelos personagens também é super enjoativa depois de um tempo, pois de uma forma ou de outra todo mundo cria condições: Empurrar/puxar/conduzir/derrubar, lento, etc …
Os itens mágicos ficaram toscos e com a mesma questão enjoativa dos poderes de monstros/personagens.
Os artefatos são os melhorzinhos ( e olhe lá).

Desafios de perícias para mim é mais um fisco do que algo bom (em encontros sociais). O sistema de Aspectos do FATE RPG e derivados, ensina de verdade o que um desafio de perícias queria ser da vida.
No que tange Desafios de Perícias em testes mais físicos ou de desarmar armadilhas, abrir fechaduras, etc …, funciona razoavelmente bem.

Apesar dos pesares, prefiro 1000 vezes jogar 4E do que 3E/Pathfinder ( que obviamante possuem seus prós e contras também).

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