Categorias
Podcast

Podcast Rolando 20 – Episódio 79 – Ladrões 5E

episodio-79Ladrões, ladinos, gatunos, assassinos… agora na 5a edição! Daniel Anand, Davi Salles e Gustavo Sembiano se juntam mais uma vez para dar nossos pitacos sobre os Rogues na última edição do D&D: o que gostamos, o que não achamos tão legal. Também comentamos sobre Rogues clássicos do Dungeons & Dragons.

E se você gosta de Dungeons & Dragons e RPG em geral, não deixe de seguir o Rolando 20 no Google+, no Facebook e no Twitter! Sempre tem novidades, dicas e links por lá! Vocês podem nos ajudar comprando Dungeons and Dragons na Amazon, PDFs na Dungeon Master Guild ou ajudar diretamente e ser nosso patrono!

Também temos nosso canal no YouTube, onde rola conteúdo adicional e complementar, se inscreva! Voltamos em duas semanas com mais um episódio! Assine nosso feed, também estamos no iTunes e na Play Store.

E rolem 20!

Por Daniel Anand

Daniel Anand, engenheiro, pai de gêmeas e velho da Internet. Seu primeiro de RPG foi o GURPS Módulo Básico, 3a edição, 1994. De lá para cá, jogou e mestrou um pouco de tudo, incluindo AD&D, Star Wars d6, Call of Chuthulu, Vampire, GURPS, Werewolf, DC Comics (MEGS), D&D 3-4-5e, d20 Modern, Star Wars d20, Marvel Superheroes, Dragonlance SAGA, Startrek, Alternity, Dread, Ars Magica, 13th Age e atualmente mestro Pathfinder 2E. @dsaraujo no twitter

11 respostas em “Podcast Rolando 20 – Episódio 79 – Ladrões 5E”

Ladrão é o krl! Se eu tivesse um Rogue Assassin eu iria escrotizar a aventura do mestre que dissesse que o meu personagem é um ladrão!

Zueira! Mas agora que eu escutei eu posso falar oque eu achei do episódio:

Foi muito bom, mas eu acho que eu não vou escutar mais episódios que envolvem coisas para players, eles sempre me deixam nervoso.

Erros que eu encontrei no episódio (dessa vez foram poucos):
– Multiclasse ser bom: multiclasse, na maioria dos casos na 5e é ruim, diferente da 3.0/3.5 que você ia empilhando bônus e habilidades de classe em classe até o nível 20 e além, na 5e não é assim, as melhores multiclasses são aquelas de no máximo dois níveis por exemplo: Fighter 2/Warlock 2/Sorcerer 16 em que você vira uma metralhadora de Eldritch Blasts ou Paladin 2/Sorcerer 18 em que você manda Spells de 9º nível e manda Holy Smite o dia inteiro.
– Eldritch Knight e Arcane Trickster: Esses híbridos de Wizard existem para você mandar magia, e não perder os bônus e habilidades da sua classe principal como por exemplo os 4 ataques do Fighter e o 10d6 de Sneak Attack do Rogue, como eu disse antes, multiclasse na 5e, na maioria dos casos é ruim, um personagem nível 20 puro provavelmente vai ser mais poderoso do que um personagem 10/10.

Opiniões pessoais:
– Halfling Rogue Thief, sem querer ofender o Davi, mas ele montou o tipo de personagem que eu mais odeio, por causa dos malditos hobbitses! Cada vez que o Senhor dos Anéis mudava para os hobbits eu tinha vontade de tacar fogo no livro! PQP!
– Eu gosto de classes e arquétipos spellcasters/mágicas ou pelo menos fantásticas tipo Eldritch Knight e Arcane Trickster e odeio classes mundanas tipo Champion e Thief, para mim até o Bárbaro Berserker (aquele arquétipo que não manda magia e não tem aspectos bestiais) é mais legal que o Champion, e a minha classe preferida é o Dragon Sorcerer que tem o melhor fluff, um crunch decente e tem SANGUE DE DRAGÃO, ASAS DE DRAGÃO, ESCAMAS DE DRAGÃO! Dragonborn Dragon Sorcerer > All!

O episódio foi muito bom, continuem assim!

Kkkkk, boa. Desculpa montar personagem que você odeia, mas o objetivo era esse mesmo, ser bem mundano, por isso peguei o thief, assassino é bem mais power.

Fala Rafael,

Sou daqueles que pensam que a Multiclasse não compensa na 5e. para o jogador na maioria dos casos, principalmente com a criação destes arquétipos. Fato é que da mais liberdade de criação, permitindo combinações que mesmo que “não compensem” do ponto de vista de administração do PJ e combate, às vezes podem compensar conceitualmente dentro de um contexto de idealização de um personagem. Deixo claro que eu não jogaria com um, mas entendo quem opta por.

Quanto a estas opções mais “mundanas” e simplificadas dos arquétipos, acho que elas cumprem a função designada dentro no game design da 5e., que é permitir que um jogador casual jogue junto com um “hard player” sem que esteja muito desnivelado.

Então Sembiano, enfase nessa parte:
“Erros que eu encontrei no episódio (dessa vez foram poucos):
– Multiclasse ser bom:”

Opa galera!. Bacana esses episódios de discussão de classe. Minha opnião:

Acho que elfo combina sim com ladino, fiquei até um pouco decepcionado pelo David como fã de Eberron não citar os elfos de Phiarlan e Turani, que são rogues e bardos.

meio orcs também funcionam mecanicamente. Eles também ganham destreza e o bonus de dano em critico é muito bem vindo (todo assassinate é critico) e o ladino bom deve sempre procurar maneiras pra atacar com vantagem (o que aumenta a chance dele tirar um critico). A habilidade de se manter de pé ao chegar a 0 hit points também combina tematicamente com o rogue sobrevivente rato das ruas, que se recusa a morrer e ter algo que salve eles quando o ladino é sim um personagem vulnerável é sempre bem vindo.

Outro comentário sobre o swashbuclker, poque Daniel questionou sobre a utilidade da habilidade desse ladino (que funciona semelhante ao talento mobilidade no que se refere a não sofrer ataque de oportunidade de quem ele ataca). Esse arquétipo é feito pra se lutar com duas armas, por isso ele precisa da bonus action pra atacar com a arma secundária, o que o impediria de usar o disengage.

O assassino também é um personagem que tem seu maior potencial fora de combate. Assassinate, no qual ele destrói o oponente só pode ser usado em ataque surpresa (quando os alvos estão fora de combate). É tipo quando você assassina em assassin creed alvos que sequer viram que estão ameaçados, evitando o combate, os assassinos das mesas que jogo fazem isso constantemente. Essa habilidade não se aplica ao ataque escondido, apenas em round surpresa.

Não acho ladino ruim nem de longe. Reliable talent me frustra muito como narrador, quando o ladino adquire isso, basicamente não existe valor em fazer desafios de check.

Puts, mals com os elfos de Eberron, esqueci completamente dos Elfos de lá, apesar de gostar do cenário faz muito tempo que não jogo nada em Eberron (nem na 4e eu joguei direito). São elfos muito mais fodas, tanto aqueles das casas como aqueles que cavalgam ou mesmo os elfos que mandam necromancia do bem…. hmmm… deu vontade de jogar agora.

Mecanicamente o elfo realmente combina muito, principalmente o Wood Elf que além da Destreza, tem o Fleet of Foot que faz ele se movimentar mais e o Mask of the Wild que permite ele se esconder quase magicamente. Conceitualmente tenho que concordar que mesmo sendo excessões, elfos rogues não são raridade. Coloco ainda os elfos de Dark Sun, que são ladrões por natureza.

Você tem toda a razão no caso do assassino e do swashbuclker, a bonus action às vezes é muito abstrata como regra, mas a falta dela no combate ou ter um acesso extra a ela faz toda a diferença.

Parabéns pessoal! Muito bom o episódio, estou curtindo a temática das classes novamente. Está ajudando a aerar as idéias! Obrigado.

Ola tudo joia,
excelente podcast adoro o site.
uma dica para o podcast “Dragonlance”
acho maravilhoso e acho uma boa compartilhar…

Os comentários estão desativados.