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Podcast Rolando 20 – Episódio 106 – Contrato Social

Olá Jogadores e DMs! Hoje Daniel Anand e Davi Salles estão de volta para falar sobre Contrato Social.

O que é que a gente precisa combinar direitinho pra o jogo fluir legal? Qual são os tópicos da famigerada sessão zero? Venha debater com a gente!

Peço aos ouvintes que curtem o Rolando 20 que compartilhem o nosso retorno nas redes! Vocês também podem nos ajudar comprando Dungeons and Dragons na Amazon ou PDFs na Dungeon Master Guild ou sendo inscrito no nosso canal do YouTube.

E deixe aí seu comentário! O que você deixa explícito no seu contrato social? Como obtém feedback?

E Rolem 20!

Por Daniel Anand

Daniel Anand, engenheiro, pai de gêmeas e velho da Internet. Seu primeiro de RPG foi o GURPS Módulo Básico, 3a edição, 1994. De lá para cá, jogou e mestrou um pouco de tudo, incluindo AD&D, Star Wars d6, Call of Chuthulu, Vampire, GURPS, Werewolf, DC Comics (MEGS), D&D 3-4-5e, d20 Modern, Star Wars d20, Marvel Superheroes, Dragonlance SAGA, Startrek, Alternity, Dread, Ars Magica, 13th Age e atualmente mestro Pathfinder 2E. @dsaraujo no twitter

8 respostas em “Podcast Rolando 20 – Episódio 106 – Contrato Social”

Podcast sensacional como sempre. Sempre fui o mestre que tinha um contrato social implícito com a mesa mas realmente faz muito sentido ter tudo isso discutido e acordado.

Uma sugestão para um próximo cast é: como montar uma mesa nova de RPG? Ou seja, como escolher quem jogar com você? Quais características buscar, quais evitar e etc.

Episódio excelente.

Algo que eu venho curtindo cada vez mais são as sessões zero e os sinalizadores de mesa segura, como a técnica do Semáforo (ou cartas de alerta). Eu acho muito pertinente planejar a campanha com quem vai jogar. Inclusive, fiz um episódio do meu Canal do YouTube sobre esses temas, dentro da ideia de criação de campanhas:
https://youtu.be/k8lUKXgNPMg

Salve!

Contrato social e sessão zero são tão necessários ao jogo quanto o sistema e o cenário. Alinhar as expectativas e manter um mínimo de concordância para mim é o grande desafio no contrato, porque mestre e jogadores precisam entender que vão precisar fazer consessões com certa frequencia para o jogo fluir bem.

Dentro do assunto e que também gera um outro bom tema para outro epiódio: a questão das adaptações/regras da casa/homebrews.

Salve glr!

Levando em conta que ninguem tem tempo a perder, a sessão zero pra entender a motivação dos jogadores em dedicar nem que seja o tempo de sessão (ao menos) de forma mais alinhada e tentar não se frustrar é essencial!

Uma pergunta que acho importante estar na cabeça do DM é o que o jogador espera para seu personagem. Será que ele quer que o seu personagem, inicialmente ladrão de rua, vire o lider da guilda no estilo gangster motherf*** ou que ele tenha um momento de redenção durante sua jornada? Talvez seja cedo para cravar a resposta, mas ter uma ideia desse caminho é interessante para ambos. Melhor ainda se esses futuros estiverem alinhados como grupo (de acordo ou não).

Rolem 20! Abs

Oi!
Que legal ouvir um novo episódio do Rolando 20! Fazia uns 5 anos que eu não ouvia!

Quanto ao tema, bacana ver a visão da velha guarda sobre esse assunto. Antigamente eu nunca fazia nada de contrato social nos jogos em que mestrava ou jogava. Depois comecei a fazer alguns acordos… especialmente quando jogava com gente aleatória na internet e encontrei nazistas online. Nazistas literais.

Eu… normalmente online classificava os jogos por classificação etária e dava alguns avisos… normalmente deixava por escrito que não toleraria qualquer preconceito de gênero etnia ou orientação sexual.

Agora com conhecidos e amigos… olha em one shot nem dá tempo de conversar muito como vai ser o jogo… quando o jogo envolve temas sensíveis a gente fala no começo quando não, não. Em campanha sim a gente conversa.

A última vez em que mestrei presencialmente foi um jogo de “Dedo no cú e gritaria”. Teve uma conversa antes foi engraçado e absurdamente politicamente incorreto. Foi importante a conversa.

Quanto a criação dos personagens acho que sessão zero é uma coisa e contrato social é outra. Aaahn vinculação de personagens… eu amo e Powered by the Apocalypse, Kids on Bikes e jogos narrativistas são absurdamente melhores nisso e deixam outros jogos como D&D e Pathfinder na idade da pedra. Mas talvez vcs não curtam mesmo: vcs gostam de combate tático.

Continuem rolando 20!

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